quinta-feira, 3 de março de 2011

O amor conjugal por Pio XII e Santo Ambrósio


"O encanto exercido pelo amor humano tem sido por muitos séculos o tema inspirador de admiráveis trabalhos de gênio, na literatura, na música, nas artes visuais; um tema sempre velho e sempre novo, acerca do qual as eras abordaram, sem nunca exauri-lo, as mais sublimes e poéticas composições" (Pio XII).

"Mas que nova e indivisível beleza se acrescenta a este amor de dois corações humanos, quando a sua canção está harmonizada com o hino de duas almas, vibrando com vida sobrenatural! Aqui também há uma troca mútua de dons; e, então, através da ternura física e suas alegrias saudáveis, através da afeição natural e seus impulsos, através de uma união espiritual e seus deleites, os dois seres que se amam identificam-se em tudo o que neles é mais íntimo, das profundezas inabaláveis das suas convicções ao mais alto cume das suas esperanças" (Pio XII).

"O ato conjugal, na sua estrutura natural, é uma ação pessoal, uma cooperação simultânea e imediata do esposo e da esposa que, pela própria natureza dos agentes e pela adequação do ato, é a expressão do dom recíproco que, segundo a palavra da Escritura, efetua a união 'em uma só carne'" (Pio XII).

"Aqueles que se beijam não se satisfazem com a simples doação dos seus lábios, mas precisam infundir a sua própria alma um no outro" (Santo Ambrósio).

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