“Vi no céu os santos inclinarem a cabeça, quando pronunciavam o nome de São José”. (Santa Gertrudes, século XIV)
“A doutrina segundo a qual São José é o maior dos santos depois da Virgem Maria tende a tornar-se uma doutrina comumente aceita na Igreja, que não teme declarar o humilde carpinteiro superior em graça e em beatitude aos patriarcas, a Moisés, aos maiores dos profetas, a São João Batista, e também aos apóstolos, a São Pedro, a São João, a São Paulo, e por mais forte razão superior em santidade aos maiores mártires e aos maiores doutores da Igreja. O menor, por sua profunda humildade, é em razão da conexão das virtudes, o maior pela elevação da caridade: “Qui minor est inter vos, hic major est” (Luc. IX, 48).
Essa doutrina é ensinada por Gerson1 e por São Bernardino de Sena2. A partir do século XIV, torna-se cada vez mais corrente, é admitida por Santa Teresa, pelo dominicano Isidoro de Isolanis, que parece ter escrito o primeiro tratado sobre São José3, por São Francisco de Sales, por Suárez4, mais tarde por Santo Afonso Maria de Ligório5, mais recentemente pelo cônego Sauvé6, pelo cardeal Lepicier7 e por M. Sinibaldi8; essa doutrina está bem exposta no Dicionário de Teologia Católica, no artigo Joseph (saint), por A-M. Michel.” (Fr. Réginald Garrigou-Lagrande, OP)
“Certamente a dignidade da Mãe de Deus é tão alta que nada pôde ser criado acima dela. No entanto, como José foi unido à bem-aventurada Virgem pelo laço conjugal, não se pode duvidar que ele se tenha aproximado, mais do que ninguém, dessa dignidade supereminente pela qual a Mãe de Deus ultrapassa tanto todas as naturezas criadas. A união conjugal é, com efeito, a maior de todas; em razão de sua própria natureza, ela acompanha-se da comunicação recíproca dos bens dos dois esposos. Se, pois, Deus deu à Virgem José como esposo, certamente não somente o deu como apoio na vida, como testemunho de sua virgindade, guarda de sua honra, mas o fez também participar, pelo laço conjugal, da eminente dignidade que ela recebeu.” (Papa Leão XIII, Encíclica Quamquam Pluries, 1899)
“A doutrina segundo a qual São José é o maior dos santos depois da Virgem Maria tende a tornar-se uma doutrina comumente aceita na Igreja, que não teme declarar o humilde carpinteiro superior em graça e em beatitude aos patriarcas, a Moisés, aos maiores dos profetas, a São João Batista, e também aos apóstolos, a São Pedro, a São João, a São Paulo, e por mais forte razão superior em santidade aos maiores mártires e aos maiores doutores da Igreja. O menor, por sua profunda humildade, é em razão da conexão das virtudes, o maior pela elevação da caridade: “Qui minor est inter vos, hic major est” (Luc. IX, 48).
Essa doutrina é ensinada por Gerson1 e por São Bernardino de Sena2. A partir do século XIV, torna-se cada vez mais corrente, é admitida por Santa Teresa, pelo dominicano Isidoro de Isolanis, que parece ter escrito o primeiro tratado sobre São José3, por São Francisco de Sales, por Suárez4, mais tarde por Santo Afonso Maria de Ligório5, mais recentemente pelo cônego Sauvé6, pelo cardeal Lepicier7 e por M. Sinibaldi8; essa doutrina está bem exposta no Dicionário de Teologia Católica, no artigo Joseph (saint), por A-M. Michel.” (Fr. Réginald Garrigou-Lagrande, OP)
“Certamente a dignidade da Mãe de Deus é tão alta que nada pôde ser criado acima dela. No entanto, como José foi unido à bem-aventurada Virgem pelo laço conjugal, não se pode duvidar que ele se tenha aproximado, mais do que ninguém, dessa dignidade supereminente pela qual a Mãe de Deus ultrapassa tanto todas as naturezas criadas. A união conjugal é, com efeito, a maior de todas; em razão de sua própria natureza, ela acompanha-se da comunicação recíproca dos bens dos dois esposos. Se, pois, Deus deu à Virgem José como esposo, certamente não somente o deu como apoio na vida, como testemunho de sua virgindade, guarda de sua honra, mas o fez também participar, pelo laço conjugal, da eminente dignidade que ela recebeu.” (Papa Leão XIII, Encíclica Quamquam Pluries, 1899)
Textos sobre São José:
Felipe Aquino. O Glorioso São José. Link: http://www.reinodavirgem.com.br/devocoes/gloriososjose.html
Felipe Aquino. São José é o Patrono da Igreja. Link: http://blog.cancaonova.com/felipeaquino/2007/03/18/sao-jose-e-o-patrono-da-igreja/
Felipe Aquino. São José é o Patrono da Igreja. Link: http://blog.cancaonova.com/felipeaquino/2007/03/18/sao-jose-e-o-patrono-da-igreja/
Frei Réginald Garrigou-Lagrange, OP. A predestinação de São José e sua eminente santidade. Link: http://www.permanencia.org.br/drupal/node/477
Pe. Ignacio José do Vale. O Patriarca São José. Link: http://catolicosnarede.wordpress.com/2011/03/17/o-patriarca-sao-jose/
Plinio Maria Solimeo. O Glorioso Patriarca São José, Patrono da Igreja Universal. Link: http://www.catolicismo.com.br/materia/materia.cfm?IDmat=1F262B4A-3048-560B-1CAF8AFABA5CB4FD&mes=Mar
Plinio Maria Solimeo. O Glorioso Patriarca São José, Patrono da Igreja Universal. Link: http://www.catolicismo.com.br/materia/materia.cfm?IDmat=1F262B4A-3048-560B-1CAF8AFABA5CB4FD&mes=Mar
Orações à São José (em inglês e latim). Link: http://www.saint-joseph-detroit.org/PrayersStJ.html
Documentos da Igreja sobre São José:
Papa Pio IX. Decreto de proclamação de São José como Padroeiro da Igreja. 1870. Link: http://digilander.libero.it/monast/giuseppe/porto/patrono.htm
Papa Leão XIII. Encíclica Quamquam Pluries. 1899. Link: http://digilander.libero.it/monast/giuseppe/porto/leone.htm
Papa Bento XV. Motu Proprio Bonum Sanae. 1920. Link: http://digilander.libero.it/monast/giuseppe/porto/benedetto.htm
Papa João Paulo II. Exortação Apostólica Redemptoris Custos. 1989. Link: http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/apost_exhortations/documents/hf_jp-ii_exh_15081989_redemptoris-custos_po.html
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